terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Games playchess 22/12/2020

Music and Chess – GM identity revealed!

A poucos dias li uma matéria publicada na chessbase dissertando sobre música e xadrez. Ao que parece, preferiram dar um tom abrangendo somente o contexto de música erudita ou clássica, como vocês preferirem.

Ainda, envolveram no raciocínio o compositor Johann Sebastian Bach.

Assim, não é a primeira oportunidade que leio acerca do envolvimento do xadrez com música, notadamente erudita ou clássica.

Ora, poupem, dizer sobre enxadristas que adoram Bach e outros do gênero não prestando atenção na música moderna me faz concluir: 

Primeiro, não é para qualquer um escutar com o discernimento necessário música popular, jazz, pop entre outras, necessário ouvido acurado. Ademais, tempos de Bach e outros não se conhecia ou não se usava os acordes dissonantes, a escala era puramente redonda, 7 notas, sabendo que sempre existiram 12 graus.

Necessário interromper um ciclo dizendo que é elegante ou sofisticado gostar de música erudita, uma vez que, na maioria das vezes, quem escuta, não sabe distinguir o que o compositor gostaria de transmitir. Música é música, ou ela é boa ou não se escuta.


segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Games in Playchess 21 de dezembro de 2020

Alguns jogos no PlayChess.

 
No playchess, jogos entre máquinas, sempre digo isso, o que tem maior valor é o livro de abertura. Os livros que chegam com os pacotes comerciais tem uma série de bugs, não se prestam para jogos entre máquinas. Neste meu canal existe um tópico que ensino como fazer um bom livro de abertura. Estes jogos figuram no meu blog http://tradechess.blogspot.com/. Grato por assistirem.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Move overhead

O texto abaixo representa uma tradução livre do original em inglês.

O que o autor deseja dizer é que em partidas entre computadores, dependendo da configuração dos motores ou engines, ou um ou outro pode perder no tempo, fato que em principio poderia parecer ficção. Seria difícil imaginar "engines" perderem uma partida no tempo.

De qualquer forma, tal fato é possível ante problemas com conexão da internet, lags, etc.. Mas vivo um momento de partidas entre máquinas na internet. A exemplo do que vivi no ano de 2003, onde fiquei entre os 10 melhores do mundo com partidas entre computadores, estou revivendo referido momento. O que de fato mudou neste tempo é que não existem mais "bobos" na internet, ou seja, aquilo que eu dizia 15 anos atras é realidade, 60% a 70% da força do computador está atrelado ao livro de abertura e o resto fica por conta dos processadores. Como tenho um bom livro de abertura, ainda posso brigar com o pessoal novo da sala de máquinas da chessbase, mas para quem está começando, vai gastar muito tempo para colecionar um bom livro de abertura.


Mas o texto traduzido figura como a seguir, nao necessariamente representa minha opinião:

Estes livros que vem com as engines, fritz 15, 16..17...estes não servem ...são brincadeira de criança, os livros são feitos em casa.

Muitos motores têm uma configuração chamada Mover sobrecarga. Eu até li sobre uma fórmula que deveria ser definida em x / 150 + y / 3, onde x é o tempo base e y é o incremento.

Mas o que esse parâmetro faz? É um valor pelo qual o mecanismo pensa que tem menos tempo do que o mostrado no relógio? Para todo o jogo? Ou para cada movimento?

Depende da GUI usada? Eu normalmente defino isso em 100 para Arena, mas uso menos para Fritz ou Shredder. Não que eu saiba exatamente por que faço isso. 

Quanto isso afetaria o desempenho?

Algumas aberturas usadas, lances iniciais teóricos

quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

XADREZ VIRA FEBRE (título da matéria do Estadão em 02/12/2020)

Nada mais do que um filme foi necessário para fazer com este esporte viesse tomar conta das notícias nos jornais e TV.

Jogo xadrez desde os 20 anos, comecei a jogar tarde para aspirar alguma coisa, o ideal aos 10 anos. Vários mestres já passaram por aqui e devem estar mordendo a orelha, pois seus ensinamentos soaram como grão de areia antes da série netflix. 

Não saberia dizer se agradeço ou lamento que uma série tenha surtido tanto efeito, positivo claro para o xadrez. Creio que nem na época do Mequinho o xadrez esteve tão popular.



domingo, 29 de novembro de 2020

Rebel

 


O diálogo entre FISCHER and GM LAJOS PORTISCH

 Portisch estava falando sobre negócios.

Lajos, é verdade que você estuda oito horas por dia?” Fischer perguntou. 

"Por que você pergunta?" O grão-mestre húngaro respondeu, parecendo um pouco na defensiva.

“Você não estuda muito?”

"Sim", disse Bobby. “Mas eles acham que eu sou louco.

” Portisch, um dos 10 melhores jogadores de sua época, já contou essa história muitas vezes. Mas em uma entrevista de 2016 no chesspro.ru ele acrescentou o que Fischer disse a seguir.

Bobby queria saber em que Portisch passava seu tempo.

“Quantos jogos Steinitz você estudou?” Fischer perguntou.

Steinitz? Sim, Wilhelm Steinitz, que morreu décadas antes de qualquer pessoa apreciar o que era uma Abertura Catalã ou Najdorf Siciliana.

Fischer poderia ter estudado os jogos de qualquer grande jogador. Mas ele estava dando atenção especial a Steinitz. 

Ele adotou várias das ideias iniciais do primeiro campeão mundial do século 19, mas também obteve percepções posicionais.


segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Quee’s Gambit

 Após a repercussão da série na Netflix, virou moda falar sobre o gambito da dama. Nesta ordem de ideias, vou publicar uma série como se comportaria os computadores (dedicados) com o famoso Quee’s Gambit.

Várias são as formas das pretas podem recusar em vez de declinar os gambitos da rainha, os mais dinâmicos são o gambito Albin (2 e5) e a defesa de Chigorin (2 ... Nc6). A resposta Albin é uma escolha pouco frequente que provavelmente foi subestimada. 

As brancas são bem aconselhadas a rejeitar a proposta de um plus material em troca de um par de bispos e de uma pequena compensação, mas flexível. O Chigorin tem atraído mais força ultimamente, mas não pode ser dito que ganhou respeitabilidade total.


segunda-feira, 16 de novembro de 2020


A primeira coisa a dizer sobre o xadrez é que nem todos somos gênios naturais como Beth Harmon a estrela de The Queen's Gambit , que aprende o jogo pelo zeloso mas amável zelador Sr. Shaibel aos nove anos de idade e logo o está derrotando.