quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Xadrez e a Música



Embora aparentemente antagônicos, a música traz em seu bojo a emoção, sentimento e intuição. Por sua vez, o xadrez requer equilíbrio, cálculos, conceitos, planos e intuição. Todavia, não me arvorando em “dono da verdade”, e tendo intimidade com a música, tocando piano, baixo e violão, me sinto capaz de escrever um pouco sobre este tema. Ouvindo uma musica saberemos identificar sua autoria, a harmonia e melodia identificam a origem. Por mais que se modifique o ritmo, predominará o estilo. Musicas do Sting, terão a cara do Sting, do Guilherme Arantes terão a cara do Guilherme e assim por diante. No xadrez, não é diferente, embora o programador tenha efetuado implementos tecnológicos, dispondo de novas ferramentas como processadores, novos algoritmos, predominará o estilo tal como a figura acima. Frans Morsch é um exemplo. Vários programas semelhantes ou simplesmente clones. Outros pontos poderão ser abordados tais como quantidades de lances por segundo e quantidades de lances a frente em inglês “ply”. O foco central não consiste na rapidez e sim nos conhecimentos implementados, tema explorado por Vasik Rajlich autor do Rybka.

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