Parece que desta vez a coisa anda. Primeiro foi a entrevista no programa Todo Seu com Joara Chaves, depois a matéria no Sport TV, ambas já publicadas neste site. Agora, o Estadão em 5 de abril de 2009, acerca de matéria sobre André Diamant.
Em síntese diz a matéria:
“André Diamant tem 19 anos, mas já pode entrar na galeria dos heróis improváveis, feitos de talento, que o esporte brasileiro vez ou outra fabrica. Seus pais se separaram quando ainda era criança, ele viveu dois anos em Jericoacoara (CE), perdeu a mãe e ganhou um filho no ano passado. Mas nada impediu o jovem de conquistar o título de grande mestre de xadrez, feito que somente outros sete brasileiros já conseguiram.”
A matéria é extensa e ocupa uma página. A subscritora da matéria a jornalista Valéria Zukeran, meus cumprimentos, com apenas uma ressalva, heróis improváveis sim, porque aqui no Brasil qualquer equipamento que tenha como foco o desenvolvimento do xadrez foge as regras da normalidade. Se o enxadrista quiser importar tabuleiros eletrônicos com conexão no computador, tem que pagar a bagatela de 60% de imposto de importação. Tais equipamentos usados com freqüência na Alemanha, Estados Unidos, França, Espanha, são imprescindíveis ao desenvolvimento do xadrez, no entanto como não poderia deixar de ser, esbarra na burocracia da Receita Federal, que cumprindo legislação específica, lançada por algum “intelectual”, se acha no direito de tributar. Entretanto, estamos caminhando, não obstante uma visão míope daqueles que divulgam erroneamente este esporte. Xadrez na galera !!!.
Em síntese diz a matéria:
“André Diamant tem 19 anos, mas já pode entrar na galeria dos heróis improváveis, feitos de talento, que o esporte brasileiro vez ou outra fabrica. Seus pais se separaram quando ainda era criança, ele viveu dois anos em Jericoacoara (CE), perdeu a mãe e ganhou um filho no ano passado. Mas nada impediu o jovem de conquistar o título de grande mestre de xadrez, feito que somente outros sete brasileiros já conseguiram.”
A matéria é extensa e ocupa uma página. A subscritora da matéria a jornalista Valéria Zukeran, meus cumprimentos, com apenas uma ressalva, heróis improváveis sim, porque aqui no Brasil qualquer equipamento que tenha como foco o desenvolvimento do xadrez foge as regras da normalidade. Se o enxadrista quiser importar tabuleiros eletrônicos com conexão no computador, tem que pagar a bagatela de 60% de imposto de importação. Tais equipamentos usados com freqüência na Alemanha, Estados Unidos, França, Espanha, são imprescindíveis ao desenvolvimento do xadrez, no entanto como não poderia deixar de ser, esbarra na burocracia da Receita Federal, que cumprindo legislação específica, lançada por algum “intelectual”, se acha no direito de tributar. Entretanto, estamos caminhando, não obstante uma visão míope daqueles que divulgam erroneamente este esporte. Xadrez na galera !!!.
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