Interessante matéria publicada no sitio da chessbase sobre a incapacidade dos computadores no que tange a estética do jogo de xadrez tal como fazem os Grandes Mestres. A matéria reporta-se a tese de mestrado de Mohammed Azlan Mohamed Iqbal. Alude que os computadores na atualidade ganham dos Grandes Mestres todavia falham no aspecto da estética. Prossegue dissertando que a origem do jogo de xadrez ainda é obscura, não obstante conter evidências que se deu na Índia 600 a.C. (Por Carlos Leite Ribeiro; Historicamente, a Índia apresenta uma infinita variedade de influências que se fizeram sentir em diferentes períodos históricos. Certo é que, na Índia, por volta de 3500 anos antes de Cristo, teve início uma das primeiras civilizações que se dedicou à agricultura, a chamada civilização do rio Hindu. Mais tarde, por volta de 1700 antes de Cristo, sucedeu a primeira, e diria também determinante, grande invasão. As tribos arianas, com poderosos meios militares muito superiores aos povos que então habitavam o norte da Índia, começaram um período de guerras das quais saíram vencedores incontestáveis. Fundaram-se vários Estados, controlados pelo respectivo marajá (rei). Tais Estados foram mais ou menos importantes, do ponto de vista político ou cultural, de acordo com a habilidade e capacidade do respectivo marajá. Os Arianos dariam início, então, a uma rigorosa hierarquização da sociedade, tão decisiva, que ainda hoje se faz sentir a sua influência.) Permanecem inalteradas as regras do xadrez desde o ano de 1475. Cita Claude Shannon que em 1950 escreveu o primeiro relatório de como se poderiam programar os computadores para jogarem xadrez.
"On the Chess-board lie and hypocrisy do not survive long." Lasker’s Manual of Chess by E. Lasker (New York, 1927), page 262. "Computers are incredibly fast, accurate and stupid; humans are incredibly slow, inaccurate and brilliant; together they are powerful beyond imagination." -- Albert Einstein
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