Interessante como somos surpreendidos em partidas de xadrez. Eu que sou um eterno capivara, com total tendência para a musica, sem falsa modéstia obviamente. Em geral, temos tendência e facilidade para alguma atividade. Há casos e casos. Entretanto há pessoas que se cair um prato sai dançando, porque não tem a mínima vocação para entender acordes, campo harmônico e assim por diante. Outras, ao contrário, tem vocação para jogos, calculistas e não se deixam levar pela emoção. Músicos, via de regra são dispersivos, vivem num mundo particular, um universo que considero maravilhoso e agradeço por ter recebido esta dádiva. Mas sem prejuízo destas observações, insisto no xadrez, um campo que me fascina. Digo isso, porque sendo horrível jogando xadrez, as vezes, raras vezes, consigo jogar como "gente grande" o que é o caso desta partida relâmpago, 5 minutos contra o pocket grandmaster, programa que roda no windows mobile com rating muito superior as máquinas dedicadas. Assim, segue uma dica interessante: Para ver como está o seu desempenho no xadrez é analisar a partida mesmo que venha a ganhar, tendo em vista que não existem partidas sem erros, mesmo nos casos jogos entre computadores. Kasparov já disse; "absolutamente, todos erramos, não há partidas sem erros." Enfim, perdendo ou ganhando, deixe a interface fritz analisar a partida através da função "blunder check". Esta função irá contar a você quantos lances você fez sem que a engine visualizasse lances melhores. Claro que perdi esta partida, mas poderia ter empatado. (is done) Retificando a pedidos: Os enxadristas também tem seu mundo particular. (pronto, retificado)
"On the Chess-board lie and hypocrisy do not survive long." Lasker’s Manual of Chess by E. Lasker (New York, 1927), page 262. "Computers are incredibly fast, accurate and stupid; humans are incredibly slow, inaccurate and brilliant; together they are powerful beyond imagination." -- Albert Einstein
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