Em um site famoso de xadrez “on line”, fiz alguns testes com o programa chess-genius rodando num IPAQ. O nível de jogo do IPAQ foi instantâneo, ou seja, não propiciei tempo para o computador desenvolver linhas melhores, ainda, desabilitei a função “pensar no tempo do oponente”. A conclusão foi auspiciosa, para o IPAQ é claro. Todos os jogadores que enfrentaram o IPAQ, em partidas de 3 minutos perderam. Jogadores de 1500 a 1900 de “rating”, assim, 100% de aproveitamento para o Genius.
Concluindo:
O “rating” estipulado por estes sites estaria equivocado?
Seria um “rating” inflacionado?
Acerca da matéria, existem trabalhos publicados na internet quanto a uma possível reformulação para o estabelecimento do “rating”. Aqui tem-se uma partida alusiva ao teste realizado.
"On the Chess-board lie and hypocrisy do not survive long." Lasker’s Manual of Chess by E. Lasker (New York, 1927), page 262. "Computers are incredibly fast, accurate and stupid; humans are incredibly slow, inaccurate and brilliant; together they are powerful beyond imagination." -- Albert Einstein
quinta-feira, 23 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Finais de peões por Kasparov
Demonstração por Kasparov de finais de peões. O que aparentemente seria fácil, talvez seja umas das etapas em que mais se exige do enxadrista. Em síntese nos finais de peões predominam os conceitos de geometria e todas a manobras do Rei são decisivas.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
domingo, 19 de julho de 2009
Fragilidade dos computadores
Vários artigos já foram publicados acerca da fragilidade dos computadores no campo estratégico. No youtube, existem vários modelos de aberturas que conduzem ao empate. O modelo acima, foi aplicado no programa ChessGenius, rodando no Ipaq, o que vem mostrar a referida fragilidade. Notar o movimento da Dama das brancas.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Curió Halley - Rivelino
O fato do Halley ter passado 41 samaritas, ainda com 4 ou 5 batidas, por si só justificaria a riqueza da raça. Entretanto, para quem entende de música, há de notar a qualidade com que o Halley coloca suas notas, a suavidade, não agredindo o ouvinte. Nao basta repetir, necessário a clareza e suavidade das notas. Efetivamente um craque. Já comentei neste site que o xadrez, a música, enfim, caminham juntos e de carona vai minha paixão pelos curiós.
sábado, 4 de julho de 2009
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