Mequinho, 58 anos, sempre será uma referência para o xadrez brasileiro. Não obstante tantos percalços jamais deixou de pontuar abaixo dos 2500 de rating. O Jornal “O Estado de São Paulo”, edição deste domingo, traz longa matéria sobre Mecking. Ocorre que inobstante sua atuação genial, ainda existem alguns babacas que criticam e especulam sobre a qualidade do grande gênio do xadrez brasileiro. Obviamente, muitos se aproveitaram de Mecking o que é lamentável. Mas mesmo assim, nosso gênio resistiu as pauladas sobrevivendo a elas. Seus títulos, conforme O Estado de São Paulo:
1959 Vice campeão de São Lourenço
1964 Campeão gaucho
1965 Campeão brasileiro
1967 Mestre internacional
1972 Grande Mestre
1978 Figura entre os três melhores do mundo
2005 Segundo lugar Zonal Fide
2006 Campeão invicto Torneio de Lodi (Itália)
2010 34 anos de invencibilidade em simultâneas no Brasil
1959 Vice campeão de São Lourenço
1964 Campeão gaucho
1965 Campeão brasileiro
1967 Mestre internacional
1972 Grande Mestre
1978 Figura entre os três melhores do mundo
2005 Segundo lugar Zonal Fide
2006 Campeão invicto Torneio de Lodi (Itália)
2010 34 anos de invencibilidade em simultâneas no Brasil
Não concordo com a assertiva promovida pelo senhor presidente da Confederação Brasileira, ou seja, para formar um novo Mecking haveria de ter investimento público. O Estado não pode oferecer tutela permanente aos esportes. O que deve mudar é forma pela qual o xadrez é divulgado, atualmente de forma arcaica e que mais confunde do que elucida.