As peças "timeless" e "classic" são as mais usadas. Nesta postagem, o tabuleiro figura com as peças "classic" e versão - eprom 1.8. Ao contrário dos demais tabuleiros eletrônicos, cujas as peças contém imãs na base, DGT usa tecnologia diferenciada, com patente reconhecida, ao contrário de imãs. Na base das peças existe um sistema eletrônico para o reconhecimento das peças no tabuleiro. Por isso, há quem diga que as peças não poderiam conter o peso desejado, tendo em vista que chumbo ou ferro, poderia interferir no dito reconhecimento. Aliás, este reconhecimento de peças com essa tecnologia não se constitui em novidade, pois no passado, tabuleiros como o Tasc e Bavária, já dispunham deste reconhecimento, ver em:
Entretanto, no que tange ao Tasc, na minha opinião o melhor tabuleiro já construído, há quem diga que a fabricação foi interrompida por problemas de patente, porém, há que conferir. No momento, espera-se a conclusão do projeto da http://www.phoenixcs.nl/index.php que promete o tabuleiro com 81 leds e com a tecnologia da DGT, veremos. Particularmente, creio que este produto será destinado para uso não profissional, Desenvolvimento Ruud Martin visto que em torneios, principalmente para jogadores com pontuação elevada, seguramente os leds poderiam criar problemas. Digo isso porque certa vez disse Karvov: "após 3 horas sentado jogando uma partida, qualquer luminosidade fora dos padrões normais incomodaria" e ver um led piscando, sinceramente não saberia dizer qual seria a reação de um jogado com rating igual ao dele.
Para quem deseja adquirir, sugiro a versão eprom 1.8 ou superior. Com a interface Arena, Fritz, Chessbase, dentre outras, DGT trabalha muito bem, ressalvando que algumas engines, aquelas mais fracas, costumam travar durante a partida. Ainda, é possível ajustar a sensibilidade das peças, ante dispositivo contido no DGT.
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