A poucos dias li uma matéria publicada na chessbase dissertando sobre música e xadrez. Ao que parece, preferiram dar um tom abrangendo somente o contexto de música erudita ou clássica, como vocês preferirem.
Ainda, envolveram no raciocínio o compositor Johann Sebastian Bach.
Assim, não é a primeira oportunidade que leio acerca do envolvimento do xadrez com música, notadamente erudita ou clássica.
Ora, poupem, dizer sobre enxadristas que adoram Bach e outros do gênero não prestando atenção na música moderna me faz concluir:
Primeiro, não é para qualquer um escutar com o discernimento necessário música popular, jazz, pop entre outras, necessário ouvido acurado. Ademais, tempos de Bach e outros não se conhecia ou não se usava os acordes dissonantes, a escala era puramente redonda, 7 notas, sabendo que sempre existiram 12 graus.
Necessário interromper um ciclo dizendo que é elegante ou sofisticado gostar de música erudita, uma vez que, na maioria das vezes, quem escuta, não sabe distinguir o que o compositor gostaria de transmitir. Música é música, ou ela é boa ou não se escuta.
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