Se for um empecilho, talvez seja irrelevante a desvantagem acerca do módulo em tela de 3,5".
É certo que máquinas que dependem de conexão USB, vez por outra teremos problemas, mas de fácil resolução. Conexão serial pura é mais segura, tanto que nos torneios usam o DGT serial.
No celular, funciona sem problemas, mas sempre tem aquele porém, vale dizer, a bateria, consome muito. Como não tenho informações acerca de um dispositivo que poderia ser inserido no celular carregando e transferindo dados, fica a ressalva.
Se o proposito é informar, segue algumas premissas importantes, ou seja, o módulo não trabalha 100%, isso, sem erros.
Apenas com o módulo não é possível jogar no lichess, chess.com, etc. necessário estar conectado com o PC. Poderá vir novidades, tudo é início ainda.
Módulo construído em casa.
Enfim, todo projeto em fase inicial tem seus problemas. Creio que ainda temos poucos usuários para o Certabo.
Quanto aos módulos, meu receio é que não siga os passos do picochess, horrível e sem suporte.
Se há 5 anos atrás aproximadamente 15.000 tabuleiros tinham sidos fabricados pela DGT, vamos imaginar nos dias atuais? Assim, para Certabo reduzir seus custos necessário expandir sua produção, mas é claro referido fato. Ainda, Certabo tem para todos os gostos, mobilidade com tabuleiros menores e tabuleiros oficiais, medindo 5 cm por casa. E o que o público deseja?
Para redução do preço de venda, importante conhecer onde estes tabuleiros poderiam ser aplicados. O fato é que sua construção mostra ser robusta.
A parametrização no lichess não é automática, neste sentido Certabo é meio "tinhoso", as instruções não são tão claras como poderiam ser, mas depois como diz um famoso comentarista esportivo, "segue o jogo".
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